Cercado pelo campo ressequido e sob a fresca sombra de uma árvore ainda jovem, sabia que suas escolhas haviam girado contra sua própria vontade.
(E ao homem foi dado o campo para que semeasse; mas as sementes não vingaram esperanças, nem sonhos.)
Veio a tempestade, veio o Inverno e seu Sol negligente. E ali ele permaneceu à espera, sacrificado pelo trabalho e pela batalha contra sua desilusão. Até que - para a sua surpresa - abaixo da primeira curva do horizonte, levantou a segunda lua negra daqueles tempos, e o afeto tornou-se pardo em seu peito.
Naquela noite um touro branco cruzou o campo sem ser visto.