16 de janeiro de 2011

Das coisas que, não mais...

Não podia vencê-lo, odiá-lo, chorar sob seus pés, sorrir e soltar um riso, já não podia inventar mentiras, tropeçar em palavras, berrar de raiva ou de alegria, nem confiar ou desconfiar, saber o melhor ou até mesmo fazer ameaças sobre o pior. Não podia ganhá-lo ou perdê-lo. Amava-o e não podia negar ou confirmá-lo.

Acima de tudo, amava-o.

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