31 de julho de 2008

Verão

Doces são as ervas no campo; o Sol pleno na terra quente, pois não há temor nos novos dias;
ou há cor ou não há;
Que importa se nem sempre se sabe do futuro e não existe mais o passado? Eis em qualquer canto o presente.

Num embalo, num revolto se vai o que não presta, permanecem as rochas e modificam-se o seixos.
Deixe viver o broto, dê chance ao novo.

Todo desejo é necessário e insólito.


escrito em 17 de Janeiro de 2008.

Um comentário:

moa disse...

acho jovem