não notei que este desejo meu de te ter por aqui já é maior do que você mesmo;
uma criança alada desejando mais o Sol que a própria liberdade só pode estar fadada ao desengano.
mas você cresceu forte com a chuva da minha estação e sob a luz da minha vontade, do meu trabalho...
talhei tanto o afeto.
tornei-me imperdoável, mas - querido - não foi perdão o que pedi, pois o amor não julga, não advoga; e o que tentei te ensinar, acima de tudo, é o que amor não condena.
e dos poucos que tenho, teu altar é o mais belo.
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